Quando falamos em mudanças, questões como qual tipo de imóvel escolher – casa ou apartamento -, podem vir à tona. Afinal, cada um apresenta prós e contras, cada qual com características próprias. 

Além do orçamento, é necessário também que você avalie pontos como espaço, o compartilhamento de ambientes, interação social, segurança, as regras comuns, entre outros.

Logo, seja para alugar ou comprar, escolher entre casa ou apartamento é essencial para toda uma dinâmica familiar. 

Você ainda pode pesquisar por imobiliárias ou corretores de imóveis que podem te ajudar nessa escolha.

Procure no Google, o empreendimento mais próximo da sua cidade ou do local que você gostaria de residir, como por exemplo: “imobiliária em Pirraças”. 

Contudo, é viável averiguar antes os prós e contras que cada tipo de imóvel apresenta, para assim, escolher aquele que melhor condiz com suas necessidades e expectativas. 

Casa e apartamento: prós e contras

Na prática, ambos imóveis possuem seus prós e contras, nos quais com suas características próprias. Portanto, antes de tomar uma decisão, é sensato realizar uma série de perguntas a fim de direcionar o processo de escolha final. 

O fundamental é equilibrar os pontos positivos e negativos, a fim de que haja uma boa escolha, não com foco somente no aspecto funcional do cotidiano, mas também na dinâmica familiar, no orçamento e conforto.

É importante salientar que as mudanças podem ocorrer de acordo com a etapa da vida. Por exemplo, solteiros ou casais que recém se formaram, geralmente optam por morar em apartamentos, por passarem um certo período do tempo fora de casa. 

Ou também porque viajam com frequência, sendo assim, a escolha dos imóveis, sendo realizada por uma questão de praticidade. Todavia, quando a família expande ou a rotina diminui, o movimento é retrógrado, ou seja, a busca é por mais espaço, privacidade, liberdade e afins.

Fatores que interferem no processo de escolha do imóvel

Um dos pontos a serem considerados, são os membros que constituem a família, isto é, se são um casal sem ou com filhos. 

Isso porque o cenário pode variar se há crianças, levando em consideração que parte da rotina dos moradores se desenvolverá fora do imóvel. Ou então, caso fiquem mais tempo reclusas, o dia a dia em um apartamento pode fazer com que se sinta limitado, não se satisfazendo com a área de lazer de um condomínio.

O perfil social pode também interferir no processo de escolha. Em suma, ao viver em apartamentos, a convivência é mais compartilhada, fazendo com que a etiqueta social e a política da boa vizinhança sejam colocadas em práticas constantemente. 

Já nas casas, o contato se faz mais nos trajetos diários, fora que a percepção do outro se dá em menor escala, pois não há ninguém vivendo embaixo ou em cima do imóvel. 

Além disso, em um condomínio, há regras que devem ser seguidas, já nas casas, isso é determinado pela família, de modo informal, não interferindo no uso do espaço externo, liberdade de escolha para reformas, etc.

Existe ainda outra questão como jardinagem e animais de estimação. Estes, necessitam de um pouco mais de espaço, principalmente se for de porte grande. 

Já o processo de cultivo de jardins, pode ser reduzido e até mesmo prejudicado se for em um apartamento, devido ao solo e espaço, em geral. Isso facilita o convívio de uma família maior, pois faz com que com que longos períodos dentro do imóvel, não se restrinja ao ambiente ou espaço.  

Em quesito financeiro, tem-se a elevação dos valores, se tratando de aluguel e compra de uma casa. Diversas versas, o orçamento pode comportar tal imóvel, todavia o padrão deste pode estar abaixo em comparação com apartamentos com a mesma faixa de valor. Assim sendo, é válido considerar também o pagamento das taxas de condomínio, fator este que não é presente em casas que não estão em condomínios verticais. 

Por fim, qual escolher?

Portanto, escolher entre uma casa ou apartamento, é uma definição que deve levar em consideração o estilo familiar, qual tipo de espaço se faz necessário, tolerância à barulhos, flexibilidade para conviver socialmente, cumprir regras coletivas, entre outros.

Para quem prioriza questões como privacidade, individualidade, espaço e liberdade, a escolha de uma casa se faz ideal. Todavia, há pontos negativos, tais como a manutenção do imóvel, afinal o morador será responsável pelo cuidado com a casa, podendo realizar pequenos gastos com reparos necessários.

Já para quem prefere segurança, interagir socialmente, gerir a manutenção compartilhada, o apartamento se mostra uma ótima opção. 

Porém, é preciso lembrar que no mesmo, as regras de condomínio devem ser cumpridas, fora barulhos advindos dos vizinhos que podem ocorrer e a consequente restrição da liberdade no espaço privado.

Assim, antes de mudar, é ideal colocar em balança o que é prioridade e que tipo de imóvel irá abarcar as necessidades e estilo de vida da família.

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